mario quintana
De uma feita, estava eu sentado sozinho num banco da Praça da Alfândega quando começaram a acontecer coisas incríveis no céu, lá pelas bandas da Casa de Correção: havia tons de chá, que se foram avinhando e se transformaram nuns roxos de insuportável beleza. Insuportável, porque o sentimento de beleza tem de ser compartilhado. Quando me levantei, depois de findo o espetáculo, havia umas moças conhecidas, paradas à esquina da Rua da Ladeira.— Que crepúsculo fez hoje! — disse-lhes eu, ansioso de comunicação.— Não, não reparamos em nada — respondeu uma delas. – Nós estávamos aqui esperando o Cezimbra.E depois ainda dizem que as mulheres não têm senso de abstração...
crédito da nova descrição do blog!
ouvindo: zeca pagodinho. saudade louca
atualização em 12/09/09: crédito também do novo nome do blog.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAchei o seu blog de muito bom gosto, variado, inusitado e outros adjetivos...Podemos considerar os nossos blogs irmãos!
ResponderExcluirTenho uma dica para lhe dar sobre a questão de notícias, e não é só porque ele é o mais lido do país e colocou o Blog do Alvarenga como um dos que vale a pena acessar: trata-se do BLOG DO NOBLAT http://oglobo.globo.com/pais/noblat/ no Globo on line. Creio que você terá uma visão boa, honesta e diversa da mesmice dos jornais tradicionais! E mande-me o seu endereço para que você passe a receber o POEMA DA TARDE que pretende ser um momento para a pessoa parar o que estiver fazendo e meditar sobre o aroma, a música e outras maravilhas que a vida nos oferece. Mande para edmundo.alvarenga@globo.com
Foi bom conhece-la. Já está nos favoritos!
Beijo.
Agora sim cheguei lá ;)
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